Hoje, dia 25/02/2009, com a celebração das cinzas inicia-se na Igreja Católica no Brasil, pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB, a Campanha da Fraternidade. Recomendo o site (http://www.cnbb.org.br/ns/modules/mastop_publish/?tac=623) onde encontramos um rico material para darmos impulso à Campanha. Abaixo retirei do site da CNBB e re-formatei e resumi pontos elucidativos para nos inserirmos ao clima da CF-2009:
CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2009
FRATERNIDADE E SEGURANÇA PÚBLICA
“A paz é fruto da justiça” (Is 32, 17)
Conferência Nacional dos Bispos do Brasil
CAMPANHA DA FRATERNIDADE
* É uma campanha quaresmal, que une em si as exigências da conversão, da oração, do jejum e da doação
* Convoca os cristãos a uma maior participação nos sofrimentos de Cristo como possibilidade de auxílio aos pobres
* início na quaresma e ressonância no ano todo (Cf. CNBB, Pastoral da Penitência, Doc. 34, nº. 4.3)
* É um grande instrumento para desenvolver o espírito quaresmal
— conversão,
— renovação interior
— ação comunitária em preparação da Páscoa.
* Meio para viver os três elementos fundamentais da espiritualidade quaresmal:
— Oração
— Jejum
— Esmola
* A CF é especialmente manifestada na evangelização libertadora,
— clama a renovar a vida da Igreja
— a transformar a sociedade,
— a partir de temas específicos, tratados à luz do Projeto de Deus.
* Chamado à conversão,
* incentiva a prática de gestos concretos de fraternidade
* transformando situações injustas e não cristãs
* Atualizadora da mensagem de Cristo
— nos leva a penitenciar e agradar a Deus:
— repartir o pão com quem tem fome
— dar de vestir
— libertar os necessitados/excluídos
— promover a todos
* Objetivos permanentes:
— Despertar o espírito comunitário e cristão no povo de Deus, comprometendo os cristãos na busca do bem comum;
— Educar para a vida em fraternidade, a partir da justiça e do amor, exigência central do Evangelho;
— Renovar a consciência da responsabilidade, de todos, na Evangelização, na promoção humana, em vista de uma sociedade justa(Justiça e Inclusão social) e solidária.
FRATERNIDADE E SEGURANÇA PÚBLICA
“A paz é fruto da justiça” (Is 32, 17)
Conferência Nacional dos Bispos do Brasil
CAMPANHA DA FRATERNIDADE
* É uma campanha quaresmal, que une em si as exigências da conversão, da oração, do jejum e da doação
* Convoca os cristãos a uma maior participação nos sofrimentos de Cristo como possibilidade de auxílio aos pobres
* início na quaresma e ressonância no ano todo (Cf. CNBB, Pastoral da Penitência, Doc. 34, nº. 4.3)
* É um grande instrumento para desenvolver o espírito quaresmal
— conversão,
— renovação interior
— ação comunitária em preparação da Páscoa.
* Meio para viver os três elementos fundamentais da espiritualidade quaresmal:
— Oração
— Jejum
— Esmola
* A CF é especialmente manifestada na evangelização libertadora,
— clama a renovar a vida da Igreja
— a transformar a sociedade,
— a partir de temas específicos, tratados à luz do Projeto de Deus.
* Chamado à conversão,
* incentiva a prática de gestos concretos de fraternidade
* transformando situações injustas e não cristãs
* Atualizadora da mensagem de Cristo
— nos leva a penitenciar e agradar a Deus:
— repartir o pão com quem tem fome
— dar de vestir
— libertar os necessitados/excluídos
— promover a todos
* Objetivos permanentes:
— Despertar o espírito comunitário e cristão no povo de Deus, comprometendo os cristãos na busca do bem comum;
— Educar para a vida em fraternidade, a partir da justiça e do amor, exigência central do Evangelho;
— Renovar a consciência da responsabilidade, de todos, na Evangelização, na promoção humana, em vista de uma sociedade justa(Justiça e Inclusão social) e solidária.
TEXTO BASE
INTRODUÇÃO
* CF e tempo da quaresma
— Oração, jejum, esmola, penitência e conversão
— Vida comunitária
— Escuta da Palavra
— Participação nos Sacramentos
— Fraternidade e segurança pública
— Fortalecimento do espírito quaresmal
* OBJETIVO GERAL
Suscitar o debate sobre a segurança pública e contribuir para a promoção da cultura da paz nas pessoas, na família, na comunidade e na sociedade, a fim de que todos se empenhem efetivamente na construção da justiça social que seja garantia de segurança para todos
* OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
1 – Desenvolver nas pessoas a capacidade de reconhecer a violência na sua realidade pessoal e social, a fim de que possam se sensibilizar e se mobilizar, assumindo sua responsabilidade pessoal no que diz respeito ao problema da violência e à promoção da cultura da paz
2 – Denunciar a gravidade dos crimes contra a ética, a economia e as gestões públicas, assim como a injustiça presente nos institutos da prisão especial, do foro privilegiado e da imunidade parlamentar para crimes comuns
3 – Fortalecer a ação educativa e evangelizadora, objetivando a construção da cultura da paz, a conscientização sobre a negação de direitos como causa da violência e o rompimento com as visões de guerra, as quais erigem a violência como solução para a violência
4 – Denunciar a predominância do modelo punitivo presente no sistema penal brasileiro, expressão de mera vingança, a fim de incorporar ações educativas, penas alternativas e fóruns de mediação de conflitos que visem à superação dos problemas e à aplicação da justiça restaurativa 5 – Favorecer a criação e a articulação de redes sociais populares e de políticas públicas com vistas à superação da violência e de suas causas e à difusão da cultura da paz 6 – Desenvolver ações que visem à superação das causas e dos fatores da insegurança
7 – Despertar o agir solidário para com as vítimas da violência
8 – Apoiar as políticas governamentais valorizadoras dos direitos humanos
* O texto utiliza o método VER, JULGAR e AGIR, consagrado pela Ação Católica, que tem se mostrado adequado para a missão profética da Igreja a partir da Campanha da Fraternidade
INTRODUÇÃO
* CF e tempo da quaresma
— Oração, jejum, esmola, penitência e conversão
— Vida comunitária
— Escuta da Palavra
— Participação nos Sacramentos
— Fraternidade e segurança pública
— Fortalecimento do espírito quaresmal
* OBJETIVO GERAL
Suscitar o debate sobre a segurança pública e contribuir para a promoção da cultura da paz nas pessoas, na família, na comunidade e na sociedade, a fim de que todos se empenhem efetivamente na construção da justiça social que seja garantia de segurança para todos
* OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
1 – Desenvolver nas pessoas a capacidade de reconhecer a violência na sua realidade pessoal e social, a fim de que possam se sensibilizar e se mobilizar, assumindo sua responsabilidade pessoal no que diz respeito ao problema da violência e à promoção da cultura da paz
2 – Denunciar a gravidade dos crimes contra a ética, a economia e as gestões públicas, assim como a injustiça presente nos institutos da prisão especial, do foro privilegiado e da imunidade parlamentar para crimes comuns
3 – Fortalecer a ação educativa e evangelizadora, objetivando a construção da cultura da paz, a conscientização sobre a negação de direitos como causa da violência e o rompimento com as visões de guerra, as quais erigem a violência como solução para a violência
4 – Denunciar a predominância do modelo punitivo presente no sistema penal brasileiro, expressão de mera vingança, a fim de incorporar ações educativas, penas alternativas e fóruns de mediação de conflitos que visem à superação dos problemas e à aplicação da justiça restaurativa 5 – Favorecer a criação e a articulação de redes sociais populares e de políticas públicas com vistas à superação da violência e de suas causas e à difusão da cultura da paz 6 – Desenvolver ações que visem à superação das causas e dos fatores da insegurança
7 – Despertar o agir solidário para com as vítimas da violência
8 – Apoiar as políticas governamentais valorizadoras dos direitos humanos
* O texto utiliza o método VER, JULGAR e AGIR, consagrado pela Ação Católica, que tem se mostrado adequado para a missão profética da Igreja a partir da Campanha da Fraternidade
PRIMEIRA PARTE - VER
VIDA SEGURA
* A identidade nacional e a violência
* (In) segurança objetiva versus (in) segurança subjetiva
* Segurança humana e segurança pública
A REALIDADE HUMANO-EXISTENCIAL
* Ser humano – ser histórico
* Realidade
— Social
— Política
— Econômica
— Cultural
— Religiosa
RELAÇÕES HUMANAS
* Envolve todas as dimensões da existência
— Afetiva, psicológica, espiritual, social, política, econômica, cultural, religiosa
— Modo de ser, de pensar e de agir
* Realização de projetos, satisfação de interesses, necessidades, anseios e sonhos
* Podem ser humanizadoras, mas também desumanizadoras
RELAÇÕES SOCIAIS
* Dimensão social da existência humana
— Organização em comunidades
— A crise da modernidade – razão humana
— Permanência de valores que possibilitam novos caminhos
— Influência nos relacionamentos humanos
* Razões da sociabilidade
— Satisfação de necessidades
— Complexidade e novos problemas
— Ameaças externas, internas e formas de defesa
— Lógica do ódio e da vingança assumida até pelo Estado
O CONFLITO
* Entendendo o conflito
— Confronto entre duas posições diferentes que buscam a conquista da hegemonia
— Sadio – quando, para melhorar a vida das pessoas, revela a necessidade de algo novo
— Nocivo – quando, encarado de forma radical ou imatura, torna-se fonte de violência
* As origens do conflito
— Interioridade da pessoa humana
— Hierarquia de valores
— Não satisfação de necessidades pessoais e comunitárias
* Tipos de conflitos
— conflitos pessoais
— conflitos familiares
— conflitos sociais
* Caminhos para superação
— Capacidade de diálogo
— Legitimidade de instâncias mediadoras
— Identificação do problema real
— Delimitação da questão
— Clareza de critérios de análise
— Distinção entre consenso e demanda
— Compromisso com as decisões tomadas
— Compromisso ético
* Princípios para a concórdia
— o respeito à vida e à sua dignidade
— a prática da não-violência
— a prática da generosidade
— a defesa da liberdade de expressão e da diversidade cultural
— a preservação da natureza e seus recursos
— Plena participação das mulheres
— Respeito aos valores democráticos
A QUESTÃO DO MEDO E A PEDAGOGIA DO CONTROLE
* As origens do medo
— Origem natural
— Origem sócio-cultural
* Problemas de ordem econômica
* Catástrofes produzidas pela ação humana
* Decorrente de discriminações
* Violência
à Imposição da sociedade e do mercado
à Pressão psicológica que gera violência simbólica
— Origem religiosa
* O medo como meio de controle da violência
— Punição e repressão ameaçadora – ARE
— Controle e manutenção – AIE
* O medo como gerador da violência
* A indústria do medo
OS DISCURSOS SOBRE A VIOLÊNCIA
* A questão do ponto de partida do discurso
* O discurso a partir do lugar social
— Por condição social
— Por condição geográfica
* O discurso a partir do político-ideológico
* Os bens materiais e a criminalidade
A PIRÂMIDE SOCIAL E A CRIMINALIDADE
* A questão ética e o bem comum
— Sociedade elitista, materialista e consumista
— Distorção ética e discriminação social
* A impunidade nas altas rodas do crime
— Prisões especiais e cadeias comuns
— Escândalos públicos e impunidade
— Opinião pública – esse rouba mas faz
* O ECA e as medidas sócio-educativas
* A maioridade penal
— Sistema prisional e aumento da criminalidade
— Respeito ao ECA e resultados positivos
— Violação
à Da Constituição do Brasil
à Regras de Beijing
à Regras de Riad
à Pacto de San José da Costa Rica
* Foro privilegiado, prisão especial e imunidades
— Patrimônio e sociedade de privilégios
— Foro privilegiado
à Em alguns casos necessários
à Pode burlar a Lei e garantir a impunidade
— Perseguição contra os defensores da ética
— Crimes contra a ética, a economia e a gestão pública
* Quem são os criminosos?
— Infração legal e moralidade
— Relação entre a Lei e os valores do povo
* A desigualdade legislada
— Poder econômico, poder de mídia e controle dos poderes institucionais
— Legislação de privilégios que gera desigualdade
ENTENDENDO AS VIOLÊNCIAS
* Tipos de violência
— Violência estrutural
— Violência física
— Violência simbólica
* A violência no meio familiar
* A violência contra o nascituro e sua mãe
* Os meios de comunicação social
* A violência e os grupos sociais
* A violência do racismo
* A violência no campo
* A violência contra os povos indígenas
* A violência no trânsito
* A violência contra a natureza
* A violência contra os defensores de direitos humanos
* A violência policial e a violência contra policiais
VIOLÊNCIA, CORRUPÇÃO E INJUSTIÇA SOCIAL
* Concentração de renda
* Não satisfação das necessidades básicas
* Exclusão social e violência
* Escândalos e corrupção
* Busca de justiça pelas próprias mãos, sem respeito às Leis
* Luta pela igualdade social e caminhos de ilegalidade
A VIOLÊNCIA EXPLÍCITA
* O universo das drogas
— Dimensão planetária
— Violência que se manifesta em toda a socieade
* O tráfico humano
— Exploração sexual e trabalho escravo
— Principalmente onde não há emprego
* A exploração sexual
— Prostituição infantil
— Discriminação da prostituição feminina
— Não condenação do lenocínio
* A violência no mundo do trabalho
— Trabalho escravo
— Trabalho infantil
POLÍTICAS PÚBLICAS DE SEGURANÇA
* Políticas de Prevenção ao crime
— Prevenção primária – evitar o crime
— Prevenção secundária – reprimir o crime
— Prevenção terciária – recuperar a pessoa
* Espaço de controle social e elaboração da política
— Diagnóstico, planejamento, execução , avaliação e estrutura organizacional
— Envolvimento dos poderes públicos e da sociedade civil
* A responsabilidade da União, dos Estados e dos Municípios
— Investimento em políticas públicas e cidadania
— Cidadão: usuário de serviços e sujeito de deveres
— Segurança pública e cidadania
— SUSP – Sistema Único de Segurança Pública
— PRONASCI – Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania
* O IML e a e a Polícia Científica
— Esclarecimento de processos policiais, judiciários e administrativos
— Necessidade de independência
— Sem condicionamentos institucionais, particulares ou políticos
* Responsabilidade do Poder Público
— Encargos da União
— Órgãos da União
— Encargos dos Estados
— Órgãos dos Estados
— Encargos dos Municípios
— Órgãos dos Municípios
SISTEMA DE GARANTIA DE DIREITOS
* Promoção dos direitos humanos para garantia de segurança pública
* Programas de mediação de conflitos
* Prevenção, investigação, julgamento e prisão
* Guardas penitenciárias e prisões adequadas
* Ação policial, defesa da vida, o respeito à Lei e à dignidade humana, as diferenças culturais
SINAIS DE ESPERANÇA
* A ação solidária e proteção social
* A ação sócio-transformadora
* A ação pastoral da Igreja
— Campanhas da Fraternidade
— Formação da consciência
— Estímulo à conversão
— Superação da justiça comutativa
— Pastorais sociais
TRABALHOS EM GRUPOS
* Cada grupo deve ter um coordenador
* Cada grupo deve ter um relator que anote as respostas dos participantes, represente o grupo no plenário e entregue uma cópia das respostas na Secretaria
* O Grupo deve responder às perguntas:
* Quais os dois pontos apresentados no VER que foram mais importantes para nós?
* Quais os dois pontos da nossa realidade que não foram apresentados no VER mas devem ser considerados na CF 2009?
VIDA SEGURA
* A identidade nacional e a violência
* (In) segurança objetiva versus (in) segurança subjetiva
* Segurança humana e segurança pública
A REALIDADE HUMANO-EXISTENCIAL
* Ser humano – ser histórico
* Realidade
— Social
— Política
— Econômica
— Cultural
— Religiosa
RELAÇÕES HUMANAS
* Envolve todas as dimensões da existência
— Afetiva, psicológica, espiritual, social, política, econômica, cultural, religiosa
— Modo de ser, de pensar e de agir
* Realização de projetos, satisfação de interesses, necessidades, anseios e sonhos
* Podem ser humanizadoras, mas também desumanizadoras
RELAÇÕES SOCIAIS
* Dimensão social da existência humana
— Organização em comunidades
— A crise da modernidade – razão humana
— Permanência de valores que possibilitam novos caminhos
— Influência nos relacionamentos humanos
* Razões da sociabilidade
— Satisfação de necessidades
— Complexidade e novos problemas
— Ameaças externas, internas e formas de defesa
— Lógica do ódio e da vingança assumida até pelo Estado
O CONFLITO
* Entendendo o conflito
— Confronto entre duas posições diferentes que buscam a conquista da hegemonia
— Sadio – quando, para melhorar a vida das pessoas, revela a necessidade de algo novo
— Nocivo – quando, encarado de forma radical ou imatura, torna-se fonte de violência
* As origens do conflito
— Interioridade da pessoa humana
— Hierarquia de valores
— Não satisfação de necessidades pessoais e comunitárias
* Tipos de conflitos
— conflitos pessoais
— conflitos familiares
— conflitos sociais
* Caminhos para superação
— Capacidade de diálogo
— Legitimidade de instâncias mediadoras
— Identificação do problema real
— Delimitação da questão
— Clareza de critérios de análise
— Distinção entre consenso e demanda
— Compromisso com as decisões tomadas
— Compromisso ético
* Princípios para a concórdia
— o respeito à vida e à sua dignidade
— a prática da não-violência
— a prática da generosidade
— a defesa da liberdade de expressão e da diversidade cultural
— a preservação da natureza e seus recursos
— Plena participação das mulheres
— Respeito aos valores democráticos
A QUESTÃO DO MEDO E A PEDAGOGIA DO CONTROLE
* As origens do medo
— Origem natural
— Origem sócio-cultural
* Problemas de ordem econômica
* Catástrofes produzidas pela ação humana
* Decorrente de discriminações
* Violência
à Imposição da sociedade e do mercado
à Pressão psicológica que gera violência simbólica
— Origem religiosa
* O medo como meio de controle da violência
— Punição e repressão ameaçadora – ARE
— Controle e manutenção – AIE
* O medo como gerador da violência
* A indústria do medo
OS DISCURSOS SOBRE A VIOLÊNCIA
* A questão do ponto de partida do discurso
* O discurso a partir do lugar social
— Por condição social
— Por condição geográfica
* O discurso a partir do político-ideológico
* Os bens materiais e a criminalidade
A PIRÂMIDE SOCIAL E A CRIMINALIDADE
* A questão ética e o bem comum
— Sociedade elitista, materialista e consumista
— Distorção ética e discriminação social
* A impunidade nas altas rodas do crime
— Prisões especiais e cadeias comuns
— Escândalos públicos e impunidade
— Opinião pública – esse rouba mas faz
* O ECA e as medidas sócio-educativas
* A maioridade penal
— Sistema prisional e aumento da criminalidade
— Respeito ao ECA e resultados positivos
— Violação
à Da Constituição do Brasil
à Regras de Beijing
à Regras de Riad
à Pacto de San José da Costa Rica
* Foro privilegiado, prisão especial e imunidades
— Patrimônio e sociedade de privilégios
— Foro privilegiado
à Em alguns casos necessários
à Pode burlar a Lei e garantir a impunidade
— Perseguição contra os defensores da ética
— Crimes contra a ética, a economia e a gestão pública
* Quem são os criminosos?
— Infração legal e moralidade
— Relação entre a Lei e os valores do povo
* A desigualdade legislada
— Poder econômico, poder de mídia e controle dos poderes institucionais
— Legislação de privilégios que gera desigualdade
ENTENDENDO AS VIOLÊNCIAS
* Tipos de violência
— Violência estrutural
— Violência física
— Violência simbólica
* A violência no meio familiar
* A violência contra o nascituro e sua mãe
* Os meios de comunicação social
* A violência e os grupos sociais
* A violência do racismo
* A violência no campo
* A violência contra os povos indígenas
* A violência no trânsito
* A violência contra a natureza
* A violência contra os defensores de direitos humanos
* A violência policial e a violência contra policiais
VIOLÊNCIA, CORRUPÇÃO E INJUSTIÇA SOCIAL
* Concentração de renda
* Não satisfação das necessidades básicas
* Exclusão social e violência
* Escândalos e corrupção
* Busca de justiça pelas próprias mãos, sem respeito às Leis
* Luta pela igualdade social e caminhos de ilegalidade
A VIOLÊNCIA EXPLÍCITA
* O universo das drogas
— Dimensão planetária
— Violência que se manifesta em toda a socieade
* O tráfico humano
— Exploração sexual e trabalho escravo
— Principalmente onde não há emprego
* A exploração sexual
— Prostituição infantil
— Discriminação da prostituição feminina
— Não condenação do lenocínio
* A violência no mundo do trabalho
— Trabalho escravo
— Trabalho infantil
POLÍTICAS PÚBLICAS DE SEGURANÇA
* Políticas de Prevenção ao crime
— Prevenção primária – evitar o crime
— Prevenção secundária – reprimir o crime
— Prevenção terciária – recuperar a pessoa
* Espaço de controle social e elaboração da política
— Diagnóstico, planejamento, execução , avaliação e estrutura organizacional
— Envolvimento dos poderes públicos e da sociedade civil
* A responsabilidade da União, dos Estados e dos Municípios
— Investimento em políticas públicas e cidadania
— Cidadão: usuário de serviços e sujeito de deveres
— Segurança pública e cidadania
— SUSP – Sistema Único de Segurança Pública
— PRONASCI – Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania
* O IML e a e a Polícia Científica
— Esclarecimento de processos policiais, judiciários e administrativos
— Necessidade de independência
— Sem condicionamentos institucionais, particulares ou políticos
* Responsabilidade do Poder Público
— Encargos da União
— Órgãos da União
— Encargos dos Estados
— Órgãos dos Estados
— Encargos dos Municípios
— Órgãos dos Municípios
SISTEMA DE GARANTIA DE DIREITOS
* Promoção dos direitos humanos para garantia de segurança pública
* Programas de mediação de conflitos
* Prevenção, investigação, julgamento e prisão
* Guardas penitenciárias e prisões adequadas
* Ação policial, defesa da vida, o respeito à Lei e à dignidade humana, as diferenças culturais
SINAIS DE ESPERANÇA
* A ação solidária e proteção social
* A ação sócio-transformadora
* A ação pastoral da Igreja
— Campanhas da Fraternidade
— Formação da consciência
— Estímulo à conversão
— Superação da justiça comutativa
— Pastorais sociais
TRABALHOS EM GRUPOS
* Cada grupo deve ter um coordenador
* Cada grupo deve ter um relator que anote as respostas dos participantes, represente o grupo no plenário e entregue uma cópia das respostas na Secretaria
* O Grupo deve responder às perguntas:
* Quais os dois pontos apresentados no VER que foram mais importantes para nós?
* Quais os dois pontos da nossa realidade que não foram apresentados no VER mas devem ser considerados na CF 2009?
SEGUNDA PARTE - JULGAR
INTRODUÇÃO
* A Igreja está ligada às pessoas, à sua história e aos acontecimentos que marca a sua vida
* Iluminar a realidade
* Mostrar caminhos para que o Reino de Deus aconteça na história
ILUMINAÇÃO BÍBLICA
* Introdução
— O AT e a confiança no Senhor
— Deus salva os que nele confiam
— Fonte de segurança – o próprio Deus
* O projeto de Deus
— Deus nos criou por amor e para o amor
— Comunhão em duplo sentido
à Com Deus
à Com o próximo
— A paz (SHALOM)
* O pecado e a violência
— Pecado – fonte de violência
— Nega a ordem querida por Deus
* O profetismo diante da violência
— Deus combate o violento e o aniquila
— Denúncia das causas da violência
— Protesto contra a violência
— Maldade: causa da deteriorização humana
* A novidade do Evangelho
— Quebra a rede de ódio e de vingança
— Fazer-se criança
— Não desprezar nenhum dos pequenos
— Perdoar sempre
* A comunidade cristã
— Não havia necessitados entre eles
— Comunidades acolhedoras
— A paz é fruto de novos relacionamentos
— Força renovadora da reconciliação
* Paulo: o amor renova o mundo
— Transformar o mundo
— Renovação da mente
— Não se deixar vencer pelo mal
— O amor é a plenitude da Lei – compromisso com Deus que fundamenta o agir
— De perseguidor a instrumento de um mundo novo
FUNDAMENTOS CRISTOLÓGICOS
* Introdução
— Ação evangelizadora – centralidade de Cristo
— Pessoa e mensagem de Jesus: critérios para a Campanha da Fraternidade
* Príncipe da paz
— Enviado por Deus a todos
— Reconciliação da humanidade
— Vida marcada por sofrimento e perseguição
— Mistério da cruz
— Reconciliação como caminho para a paz
* O mistério pascal
— Cruz: expressão maior do amor vivido
— Nada para si, tudo para os outros
— Tomar a cruz de cada dia
— Ter os mesmos sentimentos de Cristo
— Amai-vos uns aos outros
* O mistério eucarístico
— Celebração da paz que vem pelo mistério pascal
— Exigências de comunhão e missão
— Reconciliação: compromisso com a misericórdia
— Força do Espírito Santo
— Realidades futuras - Vinde
* Cristo é a nossa paz
— Dou-vos a minha paz
— Batismo: configuração a Cristo
à Todos se tornem de Cristo
à Emprenho no trabalho evangelizador
à Prática da caridade
— Crisma: força para o protagonismo
— Reconciliação: experiência do amor misericordioso
A MISSÃO DA IGREJA E A PROMOÇÃO DA PAZ
* A paz contextualizada
— O mistério da Encarnação
— Convocação para a construção da paz
* A paz positiva (Medellín)
— A paz é obra da justiça
— Tarefa permanente da comunidade humana
* O poder como serviço
— Poder em vista do aperfeiçoamento do outro
— Igreja: perita em humanidade
— Igreja deve ser exemplo: Igreja samaritana
— Exigência do Serviço
CULTURA DA PAZ
* A família: lugar de segurança
— Onde o ser humano aprende a ser verdadeiramente humano
— Experiência do perdão, da partilha, da correção, do acolhimento, do amor, das alegrias e tristezas
— Desenvolvimento de uma mentalidade em favor da paz
* A caridade como critério de julgamento (misericórdia)
— Sermão da montanha – superar o ódio e a violência
— Perdão e misericórdia
— Postura de Jesus diante dos que erram
— Construção da pessoa
* Não violência ativa, objeção de consciência e desobediência civil
— Recusa a agir contra a consciência
— Não violência: agir segundo outro critérios
— Confiança em Deus
* Protagonismo histórico
— Assumir as responsabilidades atuais
— Protagonismo dos santos
— União de todas as pessoas, de todas as religiões
* Decorrências éticas
— Fundamento do agir: valores do Reino
— Critério: Evangelho
— Superação do conceito de justiça
— Misericórdia, solidariedade e desejo de superação
— Não pagar o mal com o mal
— Renunciar a toda forma de violência
* Decorrências éticas
— Não colocar a solução nas armas
— Criar novos relacionamentos
— Solidariedade com as vítimas da violência
— Respeito pela dignidade das pessoas
— Luta pela conversão pessoal e de todos
— Trabalho evangelizador
TRABALHOS EM GRUPOS
* Cada grupo deve montar uma oração sobre a segurança pública levando em consideração:
— Projeto de Deus
— Realidade local
— Palavra de Deus
— Momento penitencial
— Louvor e ação de graças
* Organizar a celebração eucarística
— G1 – Acolhida e motivação
— G2 – Ato penitencial
— G3 – Hino de Louvor
— G4 – Preces comunitárias
— G5 – Apresentação das ofertas
— G6 – Ação de Graças
— G7 – Envio
INTRODUÇÃO
* A Igreja está ligada às pessoas, à sua história e aos acontecimentos que marca a sua vida
* Iluminar a realidade
* Mostrar caminhos para que o Reino de Deus aconteça na história
ILUMINAÇÃO BÍBLICA
* Introdução
— O AT e a confiança no Senhor
— Deus salva os que nele confiam
— Fonte de segurança – o próprio Deus
* O projeto de Deus
— Deus nos criou por amor e para o amor
— Comunhão em duplo sentido
à Com Deus
à Com o próximo
— A paz (SHALOM)
* O pecado e a violência
— Pecado – fonte de violência
— Nega a ordem querida por Deus
* O profetismo diante da violência
— Deus combate o violento e o aniquila
— Denúncia das causas da violência
— Protesto contra a violência
— Maldade: causa da deteriorização humana
* A novidade do Evangelho
— Quebra a rede de ódio e de vingança
— Fazer-se criança
— Não desprezar nenhum dos pequenos
— Perdoar sempre
* A comunidade cristã
— Não havia necessitados entre eles
— Comunidades acolhedoras
— A paz é fruto de novos relacionamentos
— Força renovadora da reconciliação
* Paulo: o amor renova o mundo
— Transformar o mundo
— Renovação da mente
— Não se deixar vencer pelo mal
— O amor é a plenitude da Lei – compromisso com Deus que fundamenta o agir
— De perseguidor a instrumento de um mundo novo
FUNDAMENTOS CRISTOLÓGICOS
* Introdução
— Ação evangelizadora – centralidade de Cristo
— Pessoa e mensagem de Jesus: critérios para a Campanha da Fraternidade
* Príncipe da paz
— Enviado por Deus a todos
— Reconciliação da humanidade
— Vida marcada por sofrimento e perseguição
— Mistério da cruz
— Reconciliação como caminho para a paz
* O mistério pascal
— Cruz: expressão maior do amor vivido
— Nada para si, tudo para os outros
— Tomar a cruz de cada dia
— Ter os mesmos sentimentos de Cristo
— Amai-vos uns aos outros
* O mistério eucarístico
— Celebração da paz que vem pelo mistério pascal
— Exigências de comunhão e missão
— Reconciliação: compromisso com a misericórdia
— Força do Espírito Santo
— Realidades futuras - Vinde
* Cristo é a nossa paz
— Dou-vos a minha paz
— Batismo: configuração a Cristo
à Todos se tornem de Cristo
à Emprenho no trabalho evangelizador
à Prática da caridade
— Crisma: força para o protagonismo
— Reconciliação: experiência do amor misericordioso
A MISSÃO DA IGREJA E A PROMOÇÃO DA PAZ
* A paz contextualizada
— O mistério da Encarnação
— Convocação para a construção da paz
* A paz positiva (Medellín)
— A paz é obra da justiça
— Tarefa permanente da comunidade humana
* O poder como serviço
— Poder em vista do aperfeiçoamento do outro
— Igreja: perita em humanidade
— Igreja deve ser exemplo: Igreja samaritana
— Exigência do Serviço
CULTURA DA PAZ
* A família: lugar de segurança
— Onde o ser humano aprende a ser verdadeiramente humano
— Experiência do perdão, da partilha, da correção, do acolhimento, do amor, das alegrias e tristezas
— Desenvolvimento de uma mentalidade em favor da paz
* A caridade como critério de julgamento (misericórdia)
— Sermão da montanha – superar o ódio e a violência
— Perdão e misericórdia
— Postura de Jesus diante dos que erram
— Construção da pessoa
* Não violência ativa, objeção de consciência e desobediência civil
— Recusa a agir contra a consciência
— Não violência: agir segundo outro critérios
— Confiança em Deus
* Protagonismo histórico
— Assumir as responsabilidades atuais
— Protagonismo dos santos
— União de todas as pessoas, de todas as religiões
* Decorrências éticas
— Fundamento do agir: valores do Reino
— Critério: Evangelho
— Superação do conceito de justiça
— Misericórdia, solidariedade e desejo de superação
— Não pagar o mal com o mal
— Renunciar a toda forma de violência
* Decorrências éticas
— Não colocar a solução nas armas
— Criar novos relacionamentos
— Solidariedade com as vítimas da violência
— Respeito pela dignidade das pessoas
— Luta pela conversão pessoal e de todos
— Trabalho evangelizador
TRABALHOS EM GRUPOS
* Cada grupo deve montar uma oração sobre a segurança pública levando em consideração:
— Projeto de Deus
— Realidade local
— Palavra de Deus
— Momento penitencial
— Louvor e ação de graças
* Organizar a celebração eucarística
— G1 – Acolhida e motivação
— G2 – Ato penitencial
— G3 – Hino de Louvor
— G4 – Preces comunitárias
— G5 – Apresentação das ofertas
— G6 – Ação de Graças
— G7 – Envio
TERCEIRA PARTE - AGIR
COMPROMISSO DE TODOS
* Lutar contra as causas das situações que geram insegurança
— Centralização no econômico-financeiro
— Injustiça social
— Desvalorização da pessoa e da sua dignidade
— Pobreza, miséria, fome e exclusão social
— Educação de má qualidade
— Meios de comunicação social
— Individualismo e subjetivismo
A VIOLÊNCIA NA SUA REALIDADE PRÓXIMA
* A realidade próxima e a “normalidade”
* Organização para desenvolvimento de projetos e ações
* Parcerias
— Com entidades da sociedade civil
— Com o Poder Público
AÇÕES EDUCATIVAS
* Conscientização das famílias
* Escolas públicas e particulares
* Campanhas educacionais de conscientização a partir do Estado e da sociedade organizada
* Campanhas educacionais a partir das dioceses e das paróquias
VIOLÊNCIA NÃO SE VENCE COM VIOLÊNCIA
* Lógica do amor diante da violência
* Novos fundamentos para as relações entre as pessoas
* Importância da Evangelização
* Mostrar a ineficiência da paz negativa
BUSCA DE UM NOVO MODELO PENAL
* Mudança nos fundamentos do sistema penal
* Denúncia da desigualdade legislada
* Penas alternativas e responsabilidade social
* Comissões de Justiça e Paz e Defesa dos Direitos Humanos
* Reforma do Código Penal
* APAC
* Pastoral Carcerária
REDES SOCIAIS POPULARES
* Grupos de reflexão sobre a violência
— Em geral
— Com enfoques específicos
* Grupos de atuação
* Articulação com o Poder Público
— SUSP e PRONASCI
— Projeto Nacional sobre o Álcool
* Divulgar as Ouvidorias, Defensorias, Corregedorias, Ministério Público, Conselho de Direitos, etc.
RESPONSABILIDADE PESSOAL
* Questionamento sobre as responsabilidades e atuações pessoais
* Superação do ódio e da vingança
* Evitar tornar-se causa de violência e de insegurança
DENUNCIA DOS CRIMES NÃO CONVENCIONAIS
* Crimes contra a ética, a economia e a gestão pública
* Não são violentos, mas causam violência
* Conscientização sobre a gravidade deste tipo de crime e sua impunidade
* Comitê 9840
* Apoiar Projetos de Lei em prol da ética
* Acompanhamento do Poder Judiciário e do Tribunal de Contas
AGIR SOLIDÁRIO COM AS VÍTIMAS DA VIOLÊNCIA
* Igreja samaritana
* Servir a Jesus naqueles que sofrem
* A caridade não se limita aos cristãos
* Igreja e sociedade devem desenvolver iniciativas
* Priorizar violência doméstica e violência urbana
AÇÕES NA ÁREA DE FORMAÇÃO
* Educação voltada para a cidadania
* Produção e distribuição de subsídios
* Criar centros de formação
* Formação de leigos e leigas
* Formação na catequese, iniciação cristã e Pastoral da Juventude
* Encontro para pais
* Apoiar e fortalecer a família
* Promover a Pastoral Familiar
* Promover fóruns, seminários e congressos
* Apoiar instituições católicas
* Incentivar cursos de Pós graduação
* Incentivar teses e pesquisas científicas
* Atuar junto aos meios de comunicação social
* Criar espaços na internet
* Produzir filmes, peças publicitárias, programas de rádio e músicas
* Resgatar documentos do magistério da igreja
* Utilizar os meios de formação da Igreja
* Formação para o clero e religiosos
OUTRAS AÇÕES
* Serviços de caridade para com as vítimas da violência e seus familiares
* Acompanhar e apoiar associações
* Promover o diálogo com os Poderes Públicos
* Organizar casas de acolhida
* Pastoral de atenção integral à família
* Privilegiar o tempo quaresmal como momento propício para a conversão
* Fortalecer as pastorais sociais em geral e, em particular, a pastoral carcerária
* Articulações e parcerias
* Valorizar o diálogo ecumênico, inter-religioso e inter-cultural
* Promover atos públicos
* Constituir Comissões de Justiça e Paz e de Direitos Humanos
* Criar o dia nacional de luta por segurança
* Sugerir a instalação de um monumento pelas vítimas da violência
* Aprofundar a presença pastoral nas populações mais frágeis
* Desenvolver e difundir uma espiritualidade da não violência
* Promover dinâmicas que levem ao perdão e à reconciliação
* Lutar contra toda forma de violência e discriminação
* Denunciar e combater toda forma de trabalho escravo, de tráfico de pessoas, de exploração sexual e de violência doméstica
* Apoiar a pastoral da criança, do menor, da mulher marginalizada e os que trabalham com indígenas, quilombolas, ribeirinhos, sem-terra e sem-teto
* Apoiar os que militam na política, na economia solidária, nas comissões de direitos humanos e nas relações internacionais
* Trabalhar na prevenção ao uso de drogas
* Acompanhamento aos usuários de drogas
* Lutar pela erradicação da droga
* Denunciar a criminalidade dos narcotraficantes
* Incentivar programas de governos e entidades civis que atuam no combate às drogas
TRABALHOS EM GRUPOS
* Grupo 1: A CF e a Paróquia
* Grupo 2: A CF e as Escolas
* Grupo 3: A CF e os MCS
* Grupo 4: A CF e as Políticas Públicas
* Grupo 5: A CF e as Parcerias
* Grupo 6: A continuidade da CF
COMPROMISSO DE TODOS
* Lutar contra as causas das situações que geram insegurança
— Centralização no econômico-financeiro
— Injustiça social
— Desvalorização da pessoa e da sua dignidade
— Pobreza, miséria, fome e exclusão social
— Educação de má qualidade
— Meios de comunicação social
— Individualismo e subjetivismo
A VIOLÊNCIA NA SUA REALIDADE PRÓXIMA
* A realidade próxima e a “normalidade”
* Organização para desenvolvimento de projetos e ações
* Parcerias
— Com entidades da sociedade civil
— Com o Poder Público
AÇÕES EDUCATIVAS
* Conscientização das famílias
* Escolas públicas e particulares
* Campanhas educacionais de conscientização a partir do Estado e da sociedade organizada
* Campanhas educacionais a partir das dioceses e das paróquias
VIOLÊNCIA NÃO SE VENCE COM VIOLÊNCIA
* Lógica do amor diante da violência
* Novos fundamentos para as relações entre as pessoas
* Importância da Evangelização
* Mostrar a ineficiência da paz negativa
BUSCA DE UM NOVO MODELO PENAL
* Mudança nos fundamentos do sistema penal
* Denúncia da desigualdade legislada
* Penas alternativas e responsabilidade social
* Comissões de Justiça e Paz e Defesa dos Direitos Humanos
* Reforma do Código Penal
* APAC
* Pastoral Carcerária
REDES SOCIAIS POPULARES
* Grupos de reflexão sobre a violência
— Em geral
— Com enfoques específicos
* Grupos de atuação
* Articulação com o Poder Público
— SUSP e PRONASCI
— Projeto Nacional sobre o Álcool
* Divulgar as Ouvidorias, Defensorias, Corregedorias, Ministério Público, Conselho de Direitos, etc.
RESPONSABILIDADE PESSOAL
* Questionamento sobre as responsabilidades e atuações pessoais
* Superação do ódio e da vingança
* Evitar tornar-se causa de violência e de insegurança
DENUNCIA DOS CRIMES NÃO CONVENCIONAIS
* Crimes contra a ética, a economia e a gestão pública
* Não são violentos, mas causam violência
* Conscientização sobre a gravidade deste tipo de crime e sua impunidade
* Comitê 9840
* Apoiar Projetos de Lei em prol da ética
* Acompanhamento do Poder Judiciário e do Tribunal de Contas
AGIR SOLIDÁRIO COM AS VÍTIMAS DA VIOLÊNCIA
* Igreja samaritana
* Servir a Jesus naqueles que sofrem
* A caridade não se limita aos cristãos
* Igreja e sociedade devem desenvolver iniciativas
* Priorizar violência doméstica e violência urbana
AÇÕES NA ÁREA DE FORMAÇÃO
* Educação voltada para a cidadania
* Produção e distribuição de subsídios
* Criar centros de formação
* Formação de leigos e leigas
* Formação na catequese, iniciação cristã e Pastoral da Juventude
* Encontro para pais
* Apoiar e fortalecer a família
* Promover a Pastoral Familiar
* Promover fóruns, seminários e congressos
* Apoiar instituições católicas
* Incentivar cursos de Pós graduação
* Incentivar teses e pesquisas científicas
* Atuar junto aos meios de comunicação social
* Criar espaços na internet
* Produzir filmes, peças publicitárias, programas de rádio e músicas
* Resgatar documentos do magistério da igreja
* Utilizar os meios de formação da Igreja
* Formação para o clero e religiosos
OUTRAS AÇÕES
* Serviços de caridade para com as vítimas da violência e seus familiares
* Acompanhar e apoiar associações
* Promover o diálogo com os Poderes Públicos
* Organizar casas de acolhida
* Pastoral de atenção integral à família
* Privilegiar o tempo quaresmal como momento propício para a conversão
* Fortalecer as pastorais sociais em geral e, em particular, a pastoral carcerária
* Articulações e parcerias
* Valorizar o diálogo ecumênico, inter-religioso e inter-cultural
* Promover atos públicos
* Constituir Comissões de Justiça e Paz e de Direitos Humanos
* Criar o dia nacional de luta por segurança
* Sugerir a instalação de um monumento pelas vítimas da violência
* Aprofundar a presença pastoral nas populações mais frágeis
* Desenvolver e difundir uma espiritualidade da não violência
* Promover dinâmicas que levem ao perdão e à reconciliação
* Lutar contra toda forma de violência e discriminação
* Denunciar e combater toda forma de trabalho escravo, de tráfico de pessoas, de exploração sexual e de violência doméstica
* Apoiar a pastoral da criança, do menor, da mulher marginalizada e os que trabalham com indígenas, quilombolas, ribeirinhos, sem-terra e sem-teto
* Apoiar os que militam na política, na economia solidária, nas comissões de direitos humanos e nas relações internacionais
* Trabalhar na prevenção ao uso de drogas
* Acompanhamento aos usuários de drogas
* Lutar pela erradicação da droga
* Denunciar a criminalidade dos narcotraficantes
* Incentivar programas de governos e entidades civis que atuam no combate às drogas
TRABALHOS EM GRUPOS
* Grupo 1: A CF e a Paróquia
* Grupo 2: A CF e as Escolas
* Grupo 3: A CF e os MCS
* Grupo 4: A CF e as Políticas Públicas
* Grupo 5: A CF e as Parcerias
* Grupo 6: A continuidade da CF
ORIENTAÇÕES PRÁTICAS
ORGANIZANDO E ANIMANDO AS CAMPANHAS
O que é uma campanha e como organizar?
— É uma atividade realizada durante um determinado período com certa intensidade
— Concentra esforços e recursos para sensibilização, informação e mobilização
* Toda campanha tem três dimensões:
— Educativa – desperta o intelecto
— Sensibilização das pessoas – mexe com o sentido, com o coração das pessoas
— Mobilização – mexe com a cabeça, com o coração e desperta para o agir
* Educativa
— Promove a disseminação de uma questão ou temática de relevância
— Visa conscientizar um maior número de pessoas
— Organizada em “idéias centrais” que são amplamente divulgadas
— Utiliza as mais diversas linguagens e formas de expressão e comunicação
— Lemas, cartazes, textos, músicas, material de rádio e tv etc.
— Sensibilização
à Atingem as pessoas para que passem a aderir fortemente a determinada causa.
à As sensibilizações variam com o tipo de campanha e com os MCS
à Na CF, o convencimento vai ocorrendo de modo processual
— Mobilização
à Busca quantidade de pessoas para participar, apoiar e contribuir com ações
à A ação decorrente expressa a consciência sobre a importância de modificar uma dada realidade
à Expressa também a adesão a uma causa e a solidariedade com o próximo
à A mobilização tem que considerar tanto a dimensão pessoal como a comunitária
— Mobilização
à Dimensão pessoal
à Expressa na mudança de comportamentos, atitudes e até de visões de mundo consciência sobre determinado aspecto da realidade
à A dimensão comunitária
à Implica na articulação e coordenação dos esforços para mudança na realidade social
* Etapas:
— Planejamento– toda campanha precisa ser preparada
— Lançamento – deve ser algo de massa.
— Desenvolvimento – realização das atividades.
— Coleta – forma concreta de solidariedade, com efeito educativo
— Continuidade – fortalece pastorais, organizações e fundos
— Avaliação – dos objetivos, dos meios e das atividades.
O que é uma campanha e como organizar?
— É uma atividade realizada durante um determinado período com certa intensidade
— Concentra esforços e recursos para sensibilização, informação e mobilização
* Toda campanha tem três dimensões:
— Educativa – desperta o intelecto
— Sensibilização das pessoas – mexe com o sentido, com o coração das pessoas
— Mobilização – mexe com a cabeça, com o coração e desperta para o agir
* Educativa
— Promove a disseminação de uma questão ou temática de relevância
— Visa conscientizar um maior número de pessoas
— Organizada em “idéias centrais” que são amplamente divulgadas
— Utiliza as mais diversas linguagens e formas de expressão e comunicação
— Lemas, cartazes, textos, músicas, material de rádio e tv etc.
— Sensibilização
à Atingem as pessoas para que passem a aderir fortemente a determinada causa.
à As sensibilizações variam com o tipo de campanha e com os MCS
à Na CF, o convencimento vai ocorrendo de modo processual
— Mobilização
à Busca quantidade de pessoas para participar, apoiar e contribuir com ações
à A ação decorrente expressa a consciência sobre a importância de modificar uma dada realidade
à Expressa também a adesão a uma causa e a solidariedade com o próximo
à A mobilização tem que considerar tanto a dimensão pessoal como a comunitária
— Mobilização
à Dimensão pessoal
à Expressa na mudança de comportamentos, atitudes e até de visões de mundo consciência sobre determinado aspecto da realidade
à A dimensão comunitária
à Implica na articulação e coordenação dos esforços para mudança na realidade social
* Etapas:
— Planejamento– toda campanha precisa ser preparada
— Lançamento – deve ser algo de massa.
— Desenvolvimento – realização das atividades.
— Coleta – forma concreta de solidariedade, com efeito educativo
— Continuidade – fortalece pastorais, organizações e fundos
— Avaliação – dos objetivos, dos meios e das atividades.