Vamos refletir de tempos em tempos em uma série de artigos que se denominarão “Vida em comunidade”. Neste primeiro vamos partir do sacramento da iniciação cristã, o Batismo.
Precisamos entender a essência do sacramento, que é a dádiva da filiação divina e a vida nova em Cristo Jesus, como cristãos. Claro que há a questão da “mancha original”, que é muito importante, mas ela ainda não é a essência do sacramento. O principal no sa-cramento é a filiação divina a Deus em Cristo.
Pois bem, ao ser batizado me torno filho de Deus, mas sei que não sou o único, ou-tras pessoas também foram batizadas e ninguém é unicamente e exclusivamente portador desta dádiva. Há outros que, como eu, são filhos deste misericordioso Pai. Portanto, somos irmãos. Assim, fazemos parte de uma grande família, a Igreja (comunidade de fé), que se reúne e permanece unida, para chamar este Deus de Pai, agradecendo-lhe, sobretudo o amor que tem para conosco, seus filhos.
E quem não é batizado? E os de religião não cristã? São filhos de Deus? Claro, que sim. O melhor exemplo é o do pai que possui três filhos. O primeiro tem consciência que tem um pai (é o batizado), o segundo ainda não (é o não batizado), mas pode vir a ser ou está esperando o momento adequado e o terceiro o louva a sua maneira, dentro de sua cultura (religião não cristã). Mas todos, em sua “certidão de nascimento”, tem registrado a paternidade do Ser Absoluto (Deus), que nos pede para amar a todos, respeitando cada um em suas diferenças, particularidades e etc. Aos olhos deste Pai, ninguém é melhor do que ninguém. Só há a problemática dos filhos que são obedientes ao Amor (os que procuram pela santidade) e os que não são (os que optam pelo desamor = pecado), mas todos são preciosíssimos para Ele. Somos um pouco dos dois. O desafio é esforçar-se para manter os pés no caminho do Amor.
Continuaremos nos próximos artigos a refletir e cultivar nossa consciência filial, no papel, na postura e na missão que cada um tem na família, ou seja, na comunidade de fé (a Igreja) e no Mundo.
Até o próximo encontro.
Fraternalmente,
Precisamos entender a essência do sacramento, que é a dádiva da filiação divina e a vida nova em Cristo Jesus, como cristãos. Claro que há a questão da “mancha original”, que é muito importante, mas ela ainda não é a essência do sacramento. O principal no sa-cramento é a filiação divina a Deus em Cristo.
Pois bem, ao ser batizado me torno filho de Deus, mas sei que não sou o único, ou-tras pessoas também foram batizadas e ninguém é unicamente e exclusivamente portador desta dádiva. Há outros que, como eu, são filhos deste misericordioso Pai. Portanto, somos irmãos. Assim, fazemos parte de uma grande família, a Igreja (comunidade de fé), que se reúne e permanece unida, para chamar este Deus de Pai, agradecendo-lhe, sobretudo o amor que tem para conosco, seus filhos.
E quem não é batizado? E os de religião não cristã? São filhos de Deus? Claro, que sim. O melhor exemplo é o do pai que possui três filhos. O primeiro tem consciência que tem um pai (é o batizado), o segundo ainda não (é o não batizado), mas pode vir a ser ou está esperando o momento adequado e o terceiro o louva a sua maneira, dentro de sua cultura (religião não cristã). Mas todos, em sua “certidão de nascimento”, tem registrado a paternidade do Ser Absoluto (Deus), que nos pede para amar a todos, respeitando cada um em suas diferenças, particularidades e etc. Aos olhos deste Pai, ninguém é melhor do que ninguém. Só há a problemática dos filhos que são obedientes ao Amor (os que procuram pela santidade) e os que não são (os que optam pelo desamor = pecado), mas todos são preciosíssimos para Ele. Somos um pouco dos dois. O desafio é esforçar-se para manter os pés no caminho do Amor.
Continuaremos nos próximos artigos a refletir e cultivar nossa consciência filial, no papel, na postura e na missão que cada um tem na família, ou seja, na comunidade de fé (a Igreja) e no Mundo.
Até o próximo encontro.
Fraternalmente,
Prof. Kauê de Souza Martins
Um comentário:
Voltarei aqui com mais calma!!!!!
Um abraço,
Emy Neto.
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