Andando pelas cidades do nosso país, observa-se que muitas pessoas ainda vivem numa situação deprimente e sub-humana: são os excluídos da sociedade.
Há alguns anos vivemos uma polêmica: a da extinção total da humanidade (“de mil passarás, mas de dois mil não passarás”). E alguns até procuraram correr atrás do tempo perdido, fazendo obras de caridade, de acordo com suas crenças e religiões. Para, no fundo, garantir a “salvação” própria. Cada um querendo se reconciliar com os “deuses” de suas crenças. Viveu-se o medo por parte de muitos. Muita hipocrisia por sinal!
Mas o mundo não acabou! Acabou sim, a solidariedade de muita gente, mesmo esta solidariedade de interesse. Não de todos, mas de muitos.
Nesse sentido pode-se questionar: Como muitos excluídos da sociedade viveram os momentos da febre “o fim do mundo”? Certamente para muitos deles se o mundo acabasse, seria a oportunidade, ou a “graça”, de dar um fim à penúria. Mas nunca perder a esperança de um mundo melhor!
Nada aconteceu de malefício para a humanidade. Mas é certo afirmar: “o mundo não acabou, mas ele acaba com muita gente!” Como vem acabando desde os primórdios. Quem faz parte dos excluídos sabe como é que é. Eles não vivem, sobrevivem na sociedade. A verdadeira caridade, que deve ser sempre perseguida, pelo menos para o cristianismo, é a de lutar para que a “fábrica” de miséria feche suas portas, favorecendo de verdade um mundo mais fraterno.
Há alguns anos vivemos uma polêmica: a da extinção total da humanidade (“de mil passarás, mas de dois mil não passarás”). E alguns até procuraram correr atrás do tempo perdido, fazendo obras de caridade, de acordo com suas crenças e religiões. Para, no fundo, garantir a “salvação” própria. Cada um querendo se reconciliar com os “deuses” de suas crenças. Viveu-se o medo por parte de muitos. Muita hipocrisia por sinal!
Mas o mundo não acabou! Acabou sim, a solidariedade de muita gente, mesmo esta solidariedade de interesse. Não de todos, mas de muitos.
Nesse sentido pode-se questionar: Como muitos excluídos da sociedade viveram os momentos da febre “o fim do mundo”? Certamente para muitos deles se o mundo acabasse, seria a oportunidade, ou a “graça”, de dar um fim à penúria. Mas nunca perder a esperança de um mundo melhor!
Nada aconteceu de malefício para a humanidade. Mas é certo afirmar: “o mundo não acabou, mas ele acaba com muita gente!” Como vem acabando desde os primórdios. Quem faz parte dos excluídos sabe como é que é. Eles não vivem, sobrevivem na sociedade. A verdadeira caridade, que deve ser sempre perseguida, pelo menos para o cristianismo, é a de lutar para que a “fábrica” de miséria feche suas portas, favorecendo de verdade um mundo mais fraterno.
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