"Tipos de cristãos", um texto que tive oportunidade de ler quando trabalhava com o Pe. Rodrigo na Paróquia do Sagrado Coração de Jesus (Diocese de Campos) nos anos de 2001 - 2003, não sei quem é o autor, mas é muito interessante. Ei-lo:
Alguns são como a bateria descarregada: sem nenhuma energia, nem força para funcionar no Reino de Deus.
Alguns são como o carrinho de mão: precisam ser empurrados para trabalharem, principalmente na Igreja.
Alguns são como a canoa, só andam a remo ou a rio abaixo.
Alguns são como os gatinhos: só estão contentes e animados na vida e na Igreja quando mimados.
Alguns são como trailers: só avançam na vida cristã quando puxados.
Alguns são como balão de gás: vivem cheios de ar e sempre prontos para explodir.
Outros são como o "iô-iô": ora estão subindo na sua espiritualidade, ora estão descendo.
Alguns são como pipoca: vivem pulando, daqui para ali, de Igreja em Igreja, dificilmente se firmam como membros de uma congregação.
Alguns são como o papagaio: precisam ter o pé amarrado e a asa cortada para manter-se na linha.
Alguns são como o clima: instáveis e inconstantes em sua conduta.
Outros são os chamados crentes 6 horas: vivem nos pedindo: "óia, ocês ora por mim viu?, ôcês ora, não esquece, ôces ora também pelo meu cunhado, tá?”
Alguns são chamados de crente "raimundo", um pé na Igreja e outro no mundo.
Alguns são como celular: vivem chiando e sempre fora de alcance.
Alguns são como "tietes" ou portadores de carteirinha de um fã-clube: acompanham um Padre (ou Pastor) aonde ele for, não vão ao culto ou se retiram quando descobrem que o pastor está ausente. Se puderem o acompanham em qualquer viajem, até durante as suas férias.
Outros, porem, são como o nascer do sol: podemos sempre contar com eles para um novo dia.
Ainda outros há que são como a rocha de Gibraltar: firmes, constantes e imutáveis, sempre abundantes na obra do Senhor.
Que possamos, desta forma bem humorada e num exame introspectivo profundo, analisar que tipo de cristão temos sido. E ainda mais, procuremos ser firmes e constantes sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o nosso trabalho não é em vão, e o nosso galardão prometido por Jesus Cristo é eterno.
Alguns são como o carrinho de mão: precisam ser empurrados para trabalharem, principalmente na Igreja.
Alguns são como a canoa, só andam a remo ou a rio abaixo.
Alguns são como os gatinhos: só estão contentes e animados na vida e na Igreja quando mimados.
Alguns são como trailers: só avançam na vida cristã quando puxados.
Alguns são como balão de gás: vivem cheios de ar e sempre prontos para explodir.
Outros são como o "iô-iô": ora estão subindo na sua espiritualidade, ora estão descendo.
Alguns são como pipoca: vivem pulando, daqui para ali, de Igreja em Igreja, dificilmente se firmam como membros de uma congregação.
Alguns são como o papagaio: precisam ter o pé amarrado e a asa cortada para manter-se na linha.
Alguns são como o clima: instáveis e inconstantes em sua conduta.
Outros são os chamados crentes 6 horas: vivem nos pedindo: "óia, ocês ora por mim viu?, ôcês ora, não esquece, ôces ora também pelo meu cunhado, tá?”
Alguns são chamados de crente "raimundo", um pé na Igreja e outro no mundo.
Alguns são como celular: vivem chiando e sempre fora de alcance.
Alguns são como "tietes" ou portadores de carteirinha de um fã-clube: acompanham um Padre (ou Pastor) aonde ele for, não vão ao culto ou se retiram quando descobrem que o pastor está ausente. Se puderem o acompanham em qualquer viajem, até durante as suas férias.
Outros, porem, são como o nascer do sol: podemos sempre contar com eles para um novo dia.
Ainda outros há que são como a rocha de Gibraltar: firmes, constantes e imutáveis, sempre abundantes na obra do Senhor.
Que possamos, desta forma bem humorada e num exame introspectivo profundo, analisar que tipo de cristão temos sido. E ainda mais, procuremos ser firmes e constantes sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o nosso trabalho não é em vão, e o nosso galardão prometido por Jesus Cristo é eterno.
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