Recebi dois comentários em dois diferentes textos postados no meu blog, que com o devido respeito e carinho dedico essas linhas para esclarecer algumas questões, que independente do conteúdo deles, os enxergo como oportunidade de enriquecimento e crescimento humano, portanto, antes de tudo, meus sinceros agradecimentos.
Primeiro ao companheiro Marcos Valério (comentou o texto “Diversão sim, vandalismo não" – do Show da Vanessa da Mata), também testemunhou a atitude imprópria de certos indivíduos e enfatizou o crescimento de eventos culturais de qualidade para a população. Caro Marcos Valério, concordo com você em gênero, número e grau, de fato necessitamos democratizar os bens culturais, eles não podem ficar restritos a uma elite, seja ela pertencente a qualquer estrato social. Sem dúvida nenhuma este tipo de ação deve-se somar a muitos outros em benefício da coletividade sempre. O problema reside não no evento, mas no importuno da presença de pessoas que não adquiriram a consciência do viver em comum, claro que isso se deve a um fruto que nós plantamos e cultivamos (o tipo de sociedade em que vivemos). Isto não quer dizer que tais pessoas sejam excluídas, não nunca. Mas tais fatos nos ajudam a questionar sobre o rumo que tomamos no tipo de sociedade que queremos e o que fazemos para melhorá-la. Por isso que ao final, falei: “(...) acredito na educação”, pois é ela, somada a umas inumeráveis ações que vissem o humano real e não mais o egoísmo e segundas intenções que regem o nosso mundo. Em fim, caro Marco Valério, a realidade nos ensina, por mais que nos esforcemos sempre haverá lacunas, pois como nem todos estão para a cultura. Também não estão para o conhecimento e isto é fato. E friso: mais shows de qualidade, mais educação, mais saúde, mais qualidade de vida, em suma, mais humanidade para as pessoas.
Já para o companheiro “Anônimo” (no meu texto “Incoerências de eleitor”) que colocou um comentário muito enriquecedor, apontou algumas de minhas qualidades, que é a confiança, que muitas vezes torna-se um defeito em mim. Muito obrigado. Quero nestas linhas dizer a você e a todos o que tenho dito pessoalmente, já há tempos que venho passando por períodos de niilismo, que têm sido importantes para mim, pois me levaram a ressignificar-me numa “epoqué” é o fruto dela não foi muito alegre, mas, talvez, positivo. O tempo dirá.
Quando eu fui noviço (Vida Religiosa Consagrada – Seminário), meu mestre disse um provérbio antigo, que nunca esqueci: “É próprio do sábio mudar de opinião”, se estou equivocado ou tomei o caminho errado nada mais de extraordinário, é só mudar o rumo e torcer para dar certo e lutar por isso. Simples né?!
Bom, meu caro “Anônimo” e demais, o que eu quero dizer, após essa preparação do terreno é que ando pensando em não levantar bandeira partidarista, ficar um pouco de “retiro espiritual” até encontrar um partido que me identifico mais ou continuar no atual. Quem sabe?! Nem eu sei. Por isso ando pensando muito. Partidariamente ando sem referenciais. Isso não quer dizer que não prezarei pelas amizades e pessoas ilustres que conheci e conheço. As pessoas são as pessoas, os partidos são os partidos e o que mais conta para mim são as pessoas. Tanto é que no meu pouco tempo de partido sempre procurei fazer-me cordial e companheiro, acima de qualquer divergência interna ou externa, corrente ideológica e sempre procurarei sê-lo. Tudo isso não quero que entendam que desvalorizo os partidos, nada disso, eu que necessito de um tempo. Os partidos, todos eles, são muito importantes para a democracia. Quanto ao defender no que acredito isso sempre continuará. Cometendo algum erro (e olha que não são poucos) não se preocupe, direi: ERREI, DESCULPA e bola para frente”! Pecado não é querer acertar, pecado é fazer mal aos outros conscientemente. Agora, não posso responder pelos outros, posso responder por mim. Como dizem: “Enquanto não se prova e julga, todos são inocentes” e, sinceramente, desejo isso. Uma amizade verdadeira vale mais que todos ouro do mundo, segundo a Bíblia.
A todos, muito obrigado e espero que sempre continuem sendo honestos comigo e o que puder fazer para ajudar, na medida das possibilidades, contem comigo.
Fraternalmente,
Prof. Kauê Martins.
Primeiro ao companheiro Marcos Valério (comentou o texto “Diversão sim, vandalismo não" – do Show da Vanessa da Mata), também testemunhou a atitude imprópria de certos indivíduos e enfatizou o crescimento de eventos culturais de qualidade para a população. Caro Marcos Valério, concordo com você em gênero, número e grau, de fato necessitamos democratizar os bens culturais, eles não podem ficar restritos a uma elite, seja ela pertencente a qualquer estrato social. Sem dúvida nenhuma este tipo de ação deve-se somar a muitos outros em benefício da coletividade sempre. O problema reside não no evento, mas no importuno da presença de pessoas que não adquiriram a consciência do viver em comum, claro que isso se deve a um fruto que nós plantamos e cultivamos (o tipo de sociedade em que vivemos). Isto não quer dizer que tais pessoas sejam excluídas, não nunca. Mas tais fatos nos ajudam a questionar sobre o rumo que tomamos no tipo de sociedade que queremos e o que fazemos para melhorá-la. Por isso que ao final, falei: “(...) acredito na educação”, pois é ela, somada a umas inumeráveis ações que vissem o humano real e não mais o egoísmo e segundas intenções que regem o nosso mundo. Em fim, caro Marco Valério, a realidade nos ensina, por mais que nos esforcemos sempre haverá lacunas, pois como nem todos estão para a cultura. Também não estão para o conhecimento e isto é fato. E friso: mais shows de qualidade, mais educação, mais saúde, mais qualidade de vida, em suma, mais humanidade para as pessoas.
Já para o companheiro “Anônimo” (no meu texto “Incoerências de eleitor”) que colocou um comentário muito enriquecedor, apontou algumas de minhas qualidades, que é a confiança, que muitas vezes torna-se um defeito em mim. Muito obrigado. Quero nestas linhas dizer a você e a todos o que tenho dito pessoalmente, já há tempos que venho passando por períodos de niilismo, que têm sido importantes para mim, pois me levaram a ressignificar-me numa “epoqué” é o fruto dela não foi muito alegre, mas, talvez, positivo. O tempo dirá.
Quando eu fui noviço (Vida Religiosa Consagrada – Seminário), meu mestre disse um provérbio antigo, que nunca esqueci: “É próprio do sábio mudar de opinião”, se estou equivocado ou tomei o caminho errado nada mais de extraordinário, é só mudar o rumo e torcer para dar certo e lutar por isso. Simples né?!
Bom, meu caro “Anônimo” e demais, o que eu quero dizer, após essa preparação do terreno é que ando pensando em não levantar bandeira partidarista, ficar um pouco de “retiro espiritual” até encontrar um partido que me identifico mais ou continuar no atual. Quem sabe?! Nem eu sei. Por isso ando pensando muito. Partidariamente ando sem referenciais. Isso não quer dizer que não prezarei pelas amizades e pessoas ilustres que conheci e conheço. As pessoas são as pessoas, os partidos são os partidos e o que mais conta para mim são as pessoas. Tanto é que no meu pouco tempo de partido sempre procurei fazer-me cordial e companheiro, acima de qualquer divergência interna ou externa, corrente ideológica e sempre procurarei sê-lo. Tudo isso não quero que entendam que desvalorizo os partidos, nada disso, eu que necessito de um tempo. Os partidos, todos eles, são muito importantes para a democracia. Quanto ao defender no que acredito isso sempre continuará. Cometendo algum erro (e olha que não são poucos) não se preocupe, direi: ERREI, DESCULPA e bola para frente”! Pecado não é querer acertar, pecado é fazer mal aos outros conscientemente. Agora, não posso responder pelos outros, posso responder por mim. Como dizem: “Enquanto não se prova e julga, todos são inocentes” e, sinceramente, desejo isso. Uma amizade verdadeira vale mais que todos ouro do mundo, segundo a Bíblia.
A todos, muito obrigado e espero que sempre continuem sendo honestos comigo e o que puder fazer para ajudar, na medida das possibilidades, contem comigo.
Fraternalmente,
Prof. Kauê Martins.
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